bem me quer(es) mal me quere(es)
A semana passada foi deveras enriquecedora quanto a este tema. Discuti-o principalmente com duas pessoas enriquecedoras também. Não foi discutido entre nós os três. Mas discutimos o assunto de cada um com o outro.
Pelo que me apercebi, cada uma com um papel distinto, no seu caso específico. O meu papel também foi "jogado para cima da mesa" e fizeram-se apostas. Eu, cego ou não, apaixonado ou não, muito sonhador, positivista ou não, mas tonto? NÃO!
Para não se identificar as personagens, posso ao menos descrever todas as apostas! Vou tentar não utilizar a palavra AMAR, porque é muito profunda essa palavra, e deixo à conotação de cada um, a extrapolação da palavra "gostar" para o que melhor vos convier.
Vou descrever as situações como se fosse na primeira pessoa.
1- A possibilidade de eu estar a gostar de alguém, sendo esse indivíduo, AMIGO.
Desenvolvendo um pouco mais; poderá o "gostar mais que Amigo", influenciar na Amizade que se enraízou, de tal forma, que um dia o "gostar mais", possa perder-se e com ele a Amizade sofrer as repercussões desse sentimento?
2- Gostar tanto de alguém, que esse alguém sabe que tem plenipotência do meu sentimento, podendo, hipoteticamente. para usufruto próprio aproveitar-se desse Tendão d'Aquiles?
3- Sentir-se saturado de gostar de uma pessoa pois o seu relacionamento não passa daí. Atingiu o que se pode chamar a monotonia. Não há nada de novo. Os unicos sentimentos que evoluiram foram a obsessão, posse, controlo.
(curiosamente, os três papeis, até parecem um Antes, Durante e Depois)
Gostar muito de alguém que começa com uma Amizade? Mas não é assim que deve começar?Para mim, quando eu gosto muito de (entenda-se AMO) alguém, considero essa pessoa como minha melhor amiga! Eu sou assim. A base de tudo, é a Amizade. Agora, ter receio ou macacar da Amizade se ressentir por causa de outros sentimentos misturados? Acho isso muito precoce para pensar. Prefiro ver no que vai dar, antes de poder chamar "gostar muito". Não penso sequer a médio prazo. Aproveito o que me está à frente.
Uma das experiências mais difíceis, e para as quais nossa cultura menos nos prepara, é a de amar sem ser amado. Melhor dizendo: continuar amando, e não ser mais amado pela pessoa que nos amava.
Ou então deixar de sentir aquele Amor, mas continuar com a pessoa, pelos compromissos familiares. (que hoje em dia não é razão para se viver aturando o/a companheiro/a).
Essa sensação é muito dura. Não falo do amor que acaba porque os dois se cansaram. Falo do amor que acabou só para um, da brusca percepção que o outro tem de que se tornaram vazios todos aqueles gestos que antes causavam uma reciprocidade. Quando duas pessoas se amam, então flores, doces, sorrisos, telefonemas, convites e afagos geram uma resposta da mesma natureza. Vai-se num crescendo. Talvez não haja coisa mais bonita.
E é por isso que damos tanta importância ao amor. Mas, no amor compartilhado, funcionam. Por isso ele é a melhor metáfora da vida social como gostaríamos que ela fosse.
Só que, no ex-amor, tudo isso se torna inútil. Ele é a vida social como mais receamos que ela se torne. Nossos actos passam a ser ineficazes. Antes, nem nos preocupávamos com isso. Flores produziam beijos. Carinhos geravam amores. Porém, agora, não sobrou nada. Começamos a sentir que tudo é estéril. Sentimos que a prioridade que a pessoa amada nos dava, em relação a amigos e a colegas, acabou.
O ser humano é produtivo. Trabalha. O amor também custa e também produz. Ele exige trabalho, mas traz recompensas. É o que sinto quando sou retribuído no amor. Cada gesto rende. Mas, quando isso pára de acontecer, é duro! É como nada dar certo. As metáforas proliferam aqui. Posso dizer que é um esforço que não rende (um trabalho), uma aposta que não dá certo (um jogo), um investimento que fracassa (um capital). São variações em torno do fracasso. Gostamos de sentir que o que fazemos vale a pena (pena, no sentido de sofrimento, de labuta, de trabalho pesado). Mas, aqui, só resta a pena. Ela não vale mais nada.
"O século anterior valorizava o amor apaixonado. Antes, ele não tinha muita importância no Ocidente – e no Oriente, menos ainda. Mas, com o romantismo, ele passa a ser considerado o amor por excelência, o verdadeiro, o intenso.
Considero três, as suas características:
primeiro, é um amor avassalador, que toma conta de tudo e deixa todo o resto insignificante. É ele que dá significado a uma vida que, sem ele, é insossa.
Segundo, ele é um só, na vida toda. Não dá para amar de verdade duas pessoas, ainda que com um longo intervalo entre elas. Para o romantismo, isso seria uma profanação.
Terceiro, o amor de verdade é incompatível com o mundo em que vivemos, burguês, egoísta e interesseiro. Por isso mesmo, (quase) todo amor apaixonado está fadado ao fracasso e, mais que isso, à morte. Quem ama, mesmo, morre de amor.
Falo, insisto, no amor romântico, do século XIX. Hoje em dia retirou-se o elemento trágico do amor-paixão. Os média fazem a maior propaganda da paixão, mas sem a tragédia. Assim, deixou de haver só uma paixão na vida e ela deixou de levar as pessoas à morte. Aliás, como quase toda a publicidade se dirige a um público idealmente adolescente, e valoriza tudo o que é teen, ela recomenda que a pessoa viva apaixonada. Não importa por quem. E pode ser por vários!! Só se aconselha que seja em sucessão e não ao mesmo tempo."
Não podemos colocar o nosso destino em mãos de outra pessoa. Não podemos terceirizar o sentido da vida! E por isso devemos ser capazes de ser felizes sozinhos. Quem não é feliz consigo mesmo não será feliz, de verdade, com ninguém. Portanto, comecemos encontrando o que nós mesmos queremos.
Nem sempre temos linguagem para entender e expor os nossos sentimentos. Às vezes, não nos reconhecemos no stock de exemplos que a vida nos fornece. E isso gera infelicidade.
Acho que somos feitos de relações (entenda-se relações, qualquer inter-acção minha com outro ser humano). Cada um de nós não é uma entidade solitária, mas um nó ligando várias redes relacionais. Então, eu ia-me tornar autónomo, responsável por meu destino, o que seria muito bom, mas é mais um ideal do que uma realidade, ou mesmo do que algo fácil ou viável. Necessitamos de todos!
E também, na prática, porque dessa maneira fica muito difícil dar conta da experiência tão dolorosa que é amar, não sendo mais amado.
Hoje, contudo, às vezes, as pessoas continuam anos a fio amando alguém que deixou de gostar delas, e para esse ex-amor só tenho uma explicação: é doença. Medicalizamos a rejeição. Conforme a classe social e a cultura da pessoa, ela faz uma análise, toma remédios ou recebe passes. Tudo isso por algo que escapou à vontade dela, que foi deixar de ser amado.
Como lidar com essa pequena tragédia sem nome? Um tempo de lamentação é tolerado. Os ombros se abrem e nos acolhem. As amizades valem. Temos mais tempo para os amigos, e eles para nós. Mas há uma data de validade para as lamúrias, assim como nos cartões de crédito há uma "expiration date". Se só nos centramos na dor e na memória, a tolerância com o luto cede lugar à preocupação com nossa doença. O doente de amores é o enlutado que passou do tempo. Apodreceu.
O luto, antigamente, era longo e até infinito. Continuar nesse luto infidavelmente por alguém cujo seu Amor por nós morreu, basta!!
Quando se gosta muito de alguém, sabendo que na realidade esse alguém até gosta mas poderá não nos retribuir da mesma forma, isso é uma outra história.´(parece a mesma coisa do amar sem ser amado, mas no fundo não é.)
Não sei se mais complicada, mas ao mesmo tempo, mais fácil de se resolver.
Mas a tendência é se complicar.
Porque o pior pesa, é verdade, mas e o melhor? As gramas benéficas ao nosso coraçãozinho não pesarão mais no final?
Por muito que nos sintamos inseguros, pela não reciprocidade (obrigatória) de quem se gosta, quando é chegado o momento de estarmos juntos, parece que passa a intemporal. Esquece-se do "porque não me telefonaste","nunca mais te ouvi dizer o que sentias por mim","já me surpreendeste alguma vez?"...
O nosso cérebro objectivo e racional é dominado por um coração frágil, ávido de sensações que só aparecem quando estamos abraçados, aos beijos, a gostar...
Como se pesa isto? O bom ou o mau?
É estranho. Quando sabemos o modo de nos curarmos, mas mesmo assim, perferimos mais uns dias de febre, ou pelo menos uns momentos mais quentes.
Claro que tem de haver um limite. O que pode começar com uma constipaçãozinha, pode dar lugar a uma valente gripe!
Mas que nos faz sentir bem, naqueles momentos, isso faz! Sem sombra de dúvidas!
Tenho conhecido pessoas que dizem que o Amor não terá lugar na vida delas, porque as fará sofrer. Volto a escrever aqui, o que já comentei em alguns "desabafos". Amar com os ingredientes todos... a tudo o que se tem direito.
Vejamos o exemplo acima. Até poderá não ser duradouro, mas enquanto existem essa sensações, esses momentos únicos... APROVEITEMOS!
Adorei o que a E. me comentou no último post.
Um dia nos aparecerá alguém. Não façamos isso, logicamente, filosofia de vida, pois se não acontece, sentir-nos-emos frustrados e adeus auto-estima.
Mas ter pensamento positivo, aproveitar tudo o que nos aparece, e um dia és tu.
Como ela bem o disse:
"PACIÊNCIA INFINITA, PRODUZ RESULTADOS IMEDIATOS".
Utilizando uma apologia de um "eu" auto-suficiente, sem um "tu", é apenas substituir uma fantasia por outra.
6 comentários:
Olá Nuno! Pois é, este teu post transmite mesmo tudo o k s possa dizer em relação ao amor e de certo modo vai de encontro ao post anterior sobre o amor correspondido e ao amor não correspondido.
O amor é um sentimento que descobri há relativamente pouco tempo (cerca de um ano)e foi uma coisa que me fez perspectivar a minha vida de um modo como nunca tinha pensado antes. E é tão bom amar, sentir uma vontade enorme de proteger kem se ama, sentir algo d especial e único que na maioria do tempo de vida não se sente, uma força que nem sabiamos ter e k nos leva a sermos capazes de tudo por akela pessoa tão especial. É muito bom poder-se sorrir ao pensarmos nakele ser que amamos, é engraçado imaginarmos o k a pessoa está a fazer a esta ou akela hora do dia...se está a comer, se está sentadinho a descansar..ect...enfim...tudo isto é especialmente bom quando se ama de verdade e se é igualmente correspondido. Ser-se amado é muito bom, é optimo sentirmos que somos alguem de especial pa uma pessoa, uma pessoa que se preocupa conosco e se orgulha dakilo k somos. Mas se formos amados e não conseguirmos retribuir o sentimento isso pode ser MUITO MAU...MUITO MAU n para nós mas para akele(a) k nos ama. Como tal, nestas situações o melhor é NÃO prolongar uma ilusão...e era isto k eu gostava k Não me tivessem prolongado...preferia k alguem k eu amava tivesse sido sinsero cmg...e tivesse também acabado com mais uma das mentiras na sua vida.
Não percebo estas situações d não amar e, no entanto, continuar a manter esperanças em alguem, mentido, e tornando tudo mais dificil de aceitar qundo chega aquele dia em k a máscara, por um motivo ou por outro cai.
Há kem diga k o amor é cego, mas isso não é verdade. Deviam também dizer k há muitos "malukos" por aí k se aproveitam do amor das outras pessoas, e deviam fazer um estudo para averiguar s essas pessoas fazem isso por desporto, por goso, por experiência cientifica ou algo do género, ou se pura e simplesmente andam a jogar na roleta russa ou a uma especie de jogo de casino, esperando k lhes saia a sorte grande e não s tramem no final.
Meus amigos..o amor é um jogo muito complicado k todos gostamos d jogar...e todos nós procuramos ser felizes, MAS apesar disso nem todos sabemos aproveitar as hipoteses k temos e saltamos de lover em lover tipo marinheiro, em k s tem um(a) lover em cada canto do mundo,sendo k estes(as) fazem a sua vidinha sem saberem dos(as) restantes e lá se vão julgando felizes. E refiro-me a isto tanto em situações reais, bem como nos "relacionamentos" através da internet. E nestes relacioanamentos por internet é ainda mais ridiculo que não se ame uma pessoa e, no entanto se continue a enganar...era bem mais fácil dizer a verdade, k assim acabava-se com a situação incómoda pa uma das partes e ilusória para a outra...enfim...
De facto, como já disse, o amor n é assim tão cego...e pode morrer. Apesar disso, o k nunca morre, se de facto se sentiu amor de verdade, é o carinho k outrora tivemos por esse alguem especial (mesmo k esse alguem n nos tenha amado e seja um destes "marinehiros")e, apesar de tudo esperamos e desejamos sempre o melhor pa essa pessoa. Esperamos k um dia aprenda com os seus erros e possa viver uma vida menos complicada...com menos mentiras e muito mais gratificante...
Tem k se aprender com os proprios erros e n aprender com os erros dos outros, k s deixam cair na rede de pesca...erros esses k possibilitam o aperfeiçoamento da técnica do "marinheiro".
Oh amigos "marinheiros" nem sempre poderão continuar a navegar, nem sempre há bom tempo no mar e um dia a embarcação vira-se e o mastro parte-s (lol).
Secalhar fugi um pouco ao assunto deste post, mas limitei-m a falar de um dos pontos do amor, de certo modo enkuadrado com uma realidade que apenas alguns percebem.
Kero, só pa finalizar, desejar as felicidades ao nuno pelos posts k aki tem no blog. Descreves muitas situações do dia a dia e k d algum modo nos tocam, podendo nós proprios rever-nos nalgumas (como foi o meu caso nesta).
Abraços e k tudo t corra bem!
A proposito de amor...=S :
Bem, começam a aparecer mais pessoas que não conheço, mas que me vão conhecendo aos poucos. Mas não importa, prefiro que fiquem no anónimo, mas que expressem o que sentem, pois, poderão haver pessoas com situações idênticas e quiçá, ajudá-las.
Caramba, já pareço Dra. Não sei das quantas do ABC Sexo! hihhihi
Tornando o assunto mais sóbrio, pelo que me deste a entender, estiveste numa situação deveras delicada e das quais é das piores para "sair do fosso". Ficares preso na teia da ilusão! O gostares muito de uma pessoa e não saberes, ou no fundo saberes, que não há o chamado "ricochete", não volta nada para ti.
Não sei que te possa alentar, senão, "gravares" na tua memória estas situações, para que no futuro, não apanhes mais dos tais marinheiros, que bem descreveste!
Acredito numa coisa, que aprendi de uma pessoa com quem há uns anos atrás, me envolvi ardentemente. Quem faz mal, quem brinca, principalmente nos jogos de sentimentos, mais dia menos dia, o seu palco irá desabar. Cai o estrado, cai a pessoa, e ainda cai o tecto em cima. Resumindo, há-de se magoar e muito. E quando ver o que fez na vida, perceberá o quão insignificante será na vida das pessoas, porque não construiu nada com elas, só destruiu.
Claro que haverá sempre alguém , desculpa que te diga, como tu, ou como eu, ou como outra pessoa, que acredita que o sentimento de carinho, amor, é valioso e poderá novamente cair na teia do ilusionista.
Até para s tais marinheiros "há sempre um chinelo para um pé descalço" mas poderão é um dia encontrar alguem que também as avassale por dentro, mas que não aconteça com o marinheiro, como procedeu às pessoas "ceguetas". E se tal aconteça, que no fundo até desejo que "provem do próprio veneno", sejam auto-críticos, e ao menos que tenham a decência de admitir os seus erros, e de uma forma ou doutra, transmitir àquelas pessoas que arrasou, um certo arrependimento.
Digo isto, mas sei que normalmente são covardes e preferem fugir às resonsabilidades dos seus actos.
Mas é como disse há pouco atrás, a justiça, pode tardar mas não falha!
Sabes porque me alonguei neste assunto? Porque já ocupei em tempos esse lugar de se sentir iludido pelas palavras e algumas acções.. curiosamente, a pessoa que me fez isso, foi a mesma que me disse que mais cedo ou mais tarde o seu palco ia desabar... que me "ensinou" que a justiça, tarda, mas não falha!
Caricato, né?
Nuno, este post veio a mesmo a calhar!
Sabes, há momentos em que eu penso que sou a única que não consigo resolver determinados problemas.
E comecei a aceder ao teu blog praticamente do princípio, sendo os teus temas tão variados, alguns deles muito bem elaborados e muito específicos. Até transmites as tuas sensações ao pormenor e extremamente bem explicadas.
Fiquei viciada no teu blog e espero um dia poder ter o privilégio de te conhecer pessoalmente. Pelos comentários dos teus amigos, és um ORGULHO para eles!
Agora um pouco mais a sério, quero agradecer-te por estes ultimos temas que são muito sensíveis para mim. Não sei se te está a passar algo parecido ao que descreveste, mas a mim, está e não é pouco.
E apoio-me no teu post como também, nos comentários que fazem ao teu post. E aí pensei que realmente não sou só eu que por vezes não saiba lidar com isto.
Mas o que me magoa mais é que não é a primeira vez que caio na cantiga do bandido. Passo por uns maus momentos, mas depois, isso pelo que passei torna-me mais forte, e sinto-me preparada para situações idênticas.
Balelas!
O que acontece na realidade é que quando fico envolvida com alguém, parece que me esqueço de tudo e vibro o momento!
É assim tão mau querermos sentir-nos desejadas, queridas?
Admito que me acham atraente, sendo esse o meu maior receio.
Admito também que ficamos "tontinhas, cegas" quando se gosta de determinada pessoa e essa é a pior altura, pois podem nos usar.
E foi isso que aconteceu.
Mas acho que o unico remédio é prepararmo-nos ainda melhor para a proxima situação. Mas ao mesmo tempo também penso que um outro homem que venha a conhecer, podendo ser uma pessoa excepcional, poderá pagar a factura dos anteriores e eu ficando retraída (como protecção) posso perder o Homem da minha vida.
Daí que é muito complicado
E por isso, quero dizer-te que ADORO-TE! Sem te conhecer!!!
Adoro pela forma como deitas para fora as tuas ideias, e reparei que tentas sempre dar a tua opinião, mesmo que o assunto que tenhas postado, possa não ser com respeito a ti.
Fiquei curiosa neste último tema qual das três apostas, seria a tua!
Mas guardo-a para mim e não escrevo aqui.
Vou esperar pelos próximos posts que editares.
Um beijo e obrigada por me ajudares mesmo que indirectamente!
Quem te tem... TEM TUDO.. sem dúvida alguma!
e se deitam fora... ou têm algo melhor (parece dificil)... ou essa pessoa é que NÃO TEM, É NADA NA CABEÇA!
Olá Gi
Fiquei muito contente pelo teu comentário.
Obrigado
Quanto ao tema, é verdade, há muitas fotocópias como tu, não és a única a padecer disso. heheeheh
Detectei uma semelhança fulcral em ti, que se identifica também comigo. O "aprender com o erro, mas continuar a errar". Ahahahah!
Já me disseram que sou muito bonzinho, talvez o termo mais correcto, seja ingénuo. O termo que prefiro aplicar é "desta vai ser melhor". Senão, não sou eu! Sei lá, não te sei explicar.Neste campo, eu ajo muito, por reacções expontâneas, ao máximo!
Já recebi opiniões, para "ir mais devagar"... mas o meu devagar é a 100Km/h.
Acredita que já estou tentando reduzir essa velocidade, mas para quem tá habituado a andar com o pé pesado no pedal, não se torna fácil.
O que me dizem, digo a ti. Vai devagar - considera e depois reconsidera!
Ok Gi?
Outra coisa, quando quiseres me conhecer, estás à vontade.
O meu msn encontra-se na página inicial do meu hi5.
ADORO conhecer pessoas... e se têm conteúdo, tanto melhor!
E parece que tens.
Ahhhh e obrigado pelas ultimas frases. Não vou ser presunçoso ou convencido, mas sei do meu valor, e concordo plenamente com o que disseste a mim!
hiihhihihi
ADOREI!!
sou suspeito, mas tenho olhos na cara!
Agora, há quem se aproveite disso... eu é que tenho de ter olhos na cara também para isso!
Um beijão só p'a tu!
Nuno
nuninho, então?
que se passa lindo?
sei que nunca mais nos falámos pessoalmente, e das poucas que falamos é por telefone.
Se andas triste, disfarças bem...mesmo pelas fotos que cá pões e no hi5, estão bem camufladas.
fico frustrada por não estar a par da tua vida, sem te poder dar AQUELA mãozinha.
Vamos combinar um JAMAICA COFFEE SHOP?
:)
beijinhos Su
Olá Nuno
Mais um tema k felizmente toda a gente já sentiu,sente e provavelmente sentirá...
Está mto bonito, mto interessante, mto sugestivo, k deixa qualquer um pensativo.
N vou adiantar mto mais do k já foi dito aqui por ti e pelos comentários, em relação ao Amor.
Começo por dizer k n sou nenhum expert no assunto, mas é um ponto k eu acho k deve ser dito, k é a questão da identidade própria, o verdadeiro "EU".
Mtas vezes, e talvez em regra geral, qdo nos apaixonamos ou amamos alguém, esqueçemo-nos k antes disso, tinhamos uma identidade própria, uma vontade própria, caracteristicas próprias, amizades nossas, enfim, esquecemos de como eramos nós próprios. Penso k seja esse sentimento de Amar k nos faz sentir assim, perdemos a cabeça, ficamos cegos pela outra pessoas, e esquecemo-nos do nosso verdadeiro "EU". Isto tudo, claro para vestir a "Capa do Amor" , k no fundo enquanto amas estás repesentando, agindo inconscientemente em conformidade com essa capa, com esse papel de apaixonado. Isto para dizer k, qdo termina essa relação, ficamos magoado, tristes, interrogamo-nos querendo saber, onde é k errei? pq fiz isto e n reparei k n era assim, onde estão os amigos k tinha feito? enfim montes de perguntas n nunca vais ter resposta, e só podes te conformar e seguir em frente.
Podes ser verdadeiro,justo, honesto etc, mas nunca deixas de ser quem és por causa de uma outra pessoa. eu sou apologista de temos k salvaguardar a nossa identidade própria, só assim serás reconhecido pela outra pessoa, e vice-versa.
Mas tudo isto depende de cada um, uns mais forte do k outros, se manteres a tua identidade própria nada te fará mudar e serás certamente uma optima pessoa, uma relação é sempre feita a dois, nunca a um.
Abraços
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