segunda-feira, outubro 22, 2007

A vida dura a vida inteira, o amor não ...

Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá tudo bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo?


Miguel Esteves Cardoso in EXPRESSO
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domingo, outubro 21, 2007

É por isso...

domingo, outubro 14, 2007

Tip



There's only one corner of the universe you can be certain of improving, and that's your own self.









Again L!

more than ever... completely happy from you!
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com um olhar que falou mais que qualquer palavra saída da tua boca!

Lucky bitch!

Something was calling me!

Percebo agora! Quando determinadas "coisas" nos puxam.

Jamais refutarei esta ideia: Totally Yummilicious!

Poderia até voar, pintar uma tela também, recuperar-me imediatamente de uma lasca debaixo da unha, ser outra pessoa, transportar de um lado para o outro, por segundos ou quilómetros, mas se lesses os meus pensamentos, estava feito!

QUERÉÉÉÉÉÉDO!

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terça-feira, outubro 02, 2007

Um Sofá com nódoas
não as passa para a camisa!
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Algumas coisas especularam em relação a esta frase... Houve interpretações que conseguiram extrapolar quase na íntegra, mas aqui vai o que realmente o Sr. Nuninho Vrruumzinho queria explicar:
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Não julgar a pessoa só devido ao passado. Quem não tem nódoas na sua vida? Há pois quem tente as apagar, outros vivem com as suas nódoas, outros simplesmente as disfarçam!
Mas por ter nódoas, não quer dizer que vá infestar outro com isso.
Aliás, também não pode ser impedimento de conhecer uma nova pessoa, só por me contarem daquela e outra nódoa que eu desconheço...
Convém realmente sermos nós a sabermos como lidar com as nódoas dos outros...e das nossas!
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