Ainda bem...!
Mesmo de mãos firmes e corpo erecto, firmes nas promessas e nos desejos, firme na inocência de que algo pode mudar, há uma mão que nos escapa, que deixa-se escorrer como as lágrimas num rosto.
E o aperto da mão?
Caí de um trapézio mas com rede. De cima parecia-me distante, felizmente não és rede de arame farpado!!
AINDA BEM!
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