sexta-feira, dezembro 23, 2011

Feliz...



sexta-feira, outubro 28, 2011

iOS 5.0



Quanto mais me bates, mais eu gosto de MIM!

quinta-feira, outubro 27, 2011

di volta?

Nãooooooo! Foi só porque a outra, ao comentar da outra que apareceu no vídeo do outro, aproveitei para escravinhar uma coisa que estou a precisar de fazer.

Curar-me desta tendinitezinha da porcaria - como dizia a 1ª outra - que não me deixa mexer bem do ombro esquerdo. E estão a ver: acartar placas; contar notas de 500€(I Wish!); montar andaimes; montar ......(isso posso inovar!); "dizer adeus" vá lá que aceno - tipo Rainha Isabel II - com o braço direito (I also wish); pegar no monstruoso e pesado pirilauzinho também uso a mão direita mas tenho de "desencaixá-lo" com a outra - não é a 1ª outra, nem a 2ª outra (embora não me importasse, porque assim elas sacudiam os respingos - mão. Pronto, por acaso são funções revertidas, mas assim perdia a piadinha da minha tendinitezinha.

Com Adalgurs não tem resultado, vai daí que a "Dra. outra" me disse que estava sub-medicado e teria de tomar também o Naprosyn.

Só que no meio de tanta dorzinha de ombro e de algibeira acho que vou falar com a matriarca para me curar do aberto.

Não é que acredite naquelas coisas de agulha e um paninho por cima "do aberto", mas a reza que ela tanto veemente discursa dá-me para rir, e por momentos esqueço-me da dôr (daí que a pessoa se sinta curada, psicologicamente no mínimo).

Aproveito para confessar aqui, que já conheci muita pessoa com aspecto "bem aberto" que merecia uma reza destas (ou duas!!)


Para quem quiser se curar, se fechar, ou quiçá apresentar esta proposta de oração ao Sr. PM pode ser que o buraco que todos nós, temos se feche...



Curar de aberto


Nosso Senhor indo por um caminho, São Pedro e São Tomé encontrou.

-Que fazes aqui Tomé?- Senhor tou com inchamento de um pé.

-Levanta-te Tomé, enquanto a minha morte e paixão se lembrar a tua carne será soldada. São Gregório, te cure carne aberta, desmentida, veia calvagada, num todo te junto num todo te soldo, e carne quebrada em todas as tuas fendas assim como nosso Senhor Jesus Cristo e todas as suas penas.
Cura feita nove vezes, e ao fim dessas nove vezes e a pessoa que reza e o que está a ser curado rezam um Pai Nosso e uma Avé Maria.


Desculpem-me lá, mas vou colocar o "Curar de aberto à la Odilia Gomes":

Ela agarra num paninho e numa agulha e começa a coser por cima do aberto e diz assim, diz assim, diz assim:

Indo Nosso Senhor pelo caminho, São Tomé o encontrou.

-Que fazes Tomé? Levanta-te Tomé!

-Senhor eu não posso, tenho um "chimeco" no Pé.

-Quem da Minha morte e paixão se lembrar:

[vem agora a parte que minha mãe interjeitava e eu tinha de repetir. E eu me ria, e ria, e minha mãe chegava a me bater quando não aguentasse as risadas. Pelo menos a dôr já não era no aberto...]

Carne Quebrada! Carne Quebrada

Aberta! Aberta

Desmentida! Desmentida

Apartada! Apartada

Veia Cavalgada! Veia cavalgada - era aqui que o caldo entornava e desatava a rir -

Nervo Torto! Nervo torto

Irá ser solto! Irá ser solto

São Gregório que te cure!


Depois disso,minha mãe dizia uma crença "xpto" bem baixinho e voltava tudo ao mesmo. Repetia 9 vezes, mas caso tivesse feito dez, tinha de fazer mais uma para acabar em ímpar. Martírio...

Ela até hoje está seguríssima que foi ela quem me curou do aberto, uma lesão na virilha esquerda(em ´95), quando me diagnosticaram princípio de pubalgia com micro-rotura de ligamentos dos "ab"dutores (são os músculos que abrem as perninhas, sem iso não há perninha aberta, os que fecham são os adutores. Quem deve saber se estou correcto é a 2ª outra!). Eu, menino bem educado, de boas famílias, (des)reiligiosamente C-R-E-N-T-E nestas coisas também acha que foi isso e jamais seriam as contínuas sessões diárias de ultra-sons, gelo, medicamentos, umas correntes que mais pareciam descargas eléctricas na virilha, massagens (oh yess!) e o descanso.


Como não há tempo para descansos e massagens e descargas eléctricas proponho-me a curar do aberto (da tenidinite!). No mínimo vão haver uns risinhos à mistura..e se fôr merecedor disso, umas boas relampadas da Sra. Dª. Odília...